bem como a apreensão das armas. As drogas, é claro, continuarão sendo comercializadas, até mesmo porrque em tudo quanto é esquina deste país este comércio existe e, como há procura a oferta é inevitável. Inclusive se o traficantes não tivessem desafiado a ordem com aqueles ataques incendiários, se não tivessem usurpado para si o complexo do Alemão, a invasão nem teria ocorrido Como escreveu PHA "Não é sobre drogras, é sobre territórios e armas estúpido!!!
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/11/29/nao-e-sobre-drogas-e-sobre-territorio-e-armas-estupido/
Por raq_uel - no Brasilianas.Org
UnB Agência DIREITO - 05/08/2009
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Da UnB
Pesquisa da UnB e da UFRJ revela que maior parte de réus primários foram presos com pouca quantidade de drogas
Kennia Rodrigues - Da Secretaria de Comunicação da UnB
Uma pesquisa da Universidade de Brasília e da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra o quanto a figura do grande traficante no Brasil é deturpada. O estudo, encomendado pelo Ministério da Justiça revelou que a maioria dos condenados por tráfico de drogas no país não são os comandantes do comércio de entorpecentes: a maior parte são réus primários, foram presos sozinhos, com pouca quantidade de drogas e não têm associação direta com o crime organizado.
A pesquisa mapeou 730 sentenças do Distrito Federal e do Rio de Janeiro desde que a lei 11.243, sobre tráfico e porte de entorpecentes, entrou em vigor em maio de 2006. Mais de 40 professores e estudantes realizaram o estudo, e levantaram que 53,9% das condenações nas duas unidades federativas foram aplicadas por quantidades de drogas inferiores a 100 gramas. 14,8% delas referiram-se a quantidades entre 100 gramas e 1 Kilo e não houve nenhuma condenação por mais de 100kg de tráfico.
Leia o texto na íntegra: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/as-condenacoes-por-trafico-de-drogas
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